Ajuda-nos a alimentar o monstro!

Escreve sobre terror português na Fábrica!

Estamos à procura de voluntários que nos ajudem a alimentar este monstro.

Não há limites para o tipo de artigos terroríficos que podes escrever para a Fábrica do Terror: queremos saber tudo o que se esconde nos cantos mais escuros de Portugal e onde ainda não conseguimos chegar.

Já contamos com uma equipa muito sólida de colaboradores fixos (um agradecimento ao Cláudio, ao Fernando, ao Francisco, à Liliana, à Maria, à Marta, à Patrícia e à Telma) que nos ajudaram a fazer nascer a Fábrica do Terror e que vão alimentando este monstro às pazadas. Mas, como todos os monstros, este (para nossa felicidade) continua a crescer e todos os dias pede mais sustento.

Por muito que a nossa equipa de fiéis operários se desunhe e desdobre para vos trazer as novidades do que melhor se faz de terror em Portugal, a realidade é que todos eles são apenas humanos (até termos provas em contrário).

É por isso que decidimos abrir as portas a mais pessoas que queiram escrever sobre terror português, sobretudo para mostrar o que ainda não conseguimos mostrar e para chegarmos onde ainda não conseguimos chegar.

Estamos à procura de artigos sobre:

Locais a visitar, só estranhos ou potencialmente assombrados, envoltos em mistérios, daqueles que as pessoas mais velhas falam à boca pequena;
Lendas populares e mitos urbanos portugueses que podem perfeitamente servir de inspiração a histórias de terror;
Pequenos episódios insólitos: artesanato macabro, arte pública com figuras duvidosas, ruas e lugares com nomes estranhos (e a origem desses nomes);
Videojogos de terror feitos em Portugal;
Livros recomendados (preferimos recomendações a críticas) de banda desenhada portuguesa de terror, para adultos, uma vez que a secção Sustinhos já se dedica ao infantojuvenil.

O que precisas de fazer:

Passa os olhos pelo nosso site;
Envia-nos um e-mail com o assunto PROPOSTA DE ARTIGO para contacto@fabrica-do-terror.com, com um pequeno parágrafo de apresentação, amostras de artigos que já tenhas escrito para outras publicações ou para algum blogue pessoal (se existirem; não é fator eliminatório) e uma explicação sobre o artigo (ou artigos) que gostarias de escrever (i.e., vende-nos o teu peixe!);
Aguarda pacientemente pela resposta da nossa editora-chefe (que receberás sempre, seja positiva ou negativa) antes de começares a escrever o artigo.

As «letras pequeninas»:

Os colaboradores da Fábrica, internos e externos, trabalham, para já, em regime de voluntariado, pelo que estes artigos não serão remunerados;
Todos os artigos terão a identificação do autor (nome real ou pseudónimo);
O nosso calendário editorial é planeado com alguma antecedência, o que significa que o teu artigo (aceite por nós, entregue e fechado) pode demorar algum tempo a ser publicado, mas indicamos-te sempre a data de publicação;
Quando a proposta de um artigo é aceite, o nosso e-mail detalha tudo o que vai acontecer de seguida (sim, vai ser um e-mail longo; por favor, lê até ao fim): prazos de entrega, guia de estilos, número de revisões e edições, etc.
As propostas de artigos devem ser enviadas exclusivamente por e-mail. Propostas que nos cheguem por outras vias não serão consideradas.