Calor

de Júlia Pinheiro

Menção honrosa da 1.ª edição do Concurso de Microcontos da Fábrica do Terror

 

Não me sinto suficientemente acarinhado e quente como julgava. O que é que mudou? Porque é que estar de novo sujo com o sangue do teu ventre não é suficiente, mãe?

 

*Este texto foi redigido segundo o Acordo Ortográfico de 1945

 

 

SOBRE A AUTORA

Júlia Pinheiro

Júlia Pinheiro, nascida no dia de Natal de 1993, é formada em Engenharia Biomédica, e a escrita e leitura são uma constante no seu dia a dia. Aprecia leituras estranhas, escrever histórias perturbadoras e hambúrgueres. Sonha em ter um jardim, dormir uma noite decente e conhecer a Mary Roach. Faz alergia ao pó, a fretes e a estar quieta. Escreve à mão, em letra muito pequena e sempre, sempre, no papel que estiver mais à mão. É frequentemente encontrada ao som de heavy metal, com um livro numa mão, uma caneca de chá na outra e bem enterrada debaixo de várias mantas.

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