Fábrica do Terror na PALAVRAR

A 5.ª edição da revista literária PALAVRAR terá uma secção de contos dedicada ao terror nacional, com uma seleção da Fábrica do Terror.

In Metu Veritas, a nova secção de terror da PALAVRAR, dará destaque a quatro contos escolhidos pela Fábrica do Terror.

Pedro Lucas Martins

Gostas de ler? Aqui, encontras os melhores contos de terror! 

A revista literária PALAVRAR — Ler e escrever é resistir tomou forma através da iniciativa de Diana Almeida, médica obstetra e autora, e de Analita Alves dos Santos, autora e mentora literária.


Ambas são também autoras publicadas na Fábrica do Terror, cujos textos podem ser lidos na nossa secção de contos.


Foi pela sua diligência que este projeto nasceu. A revista digital, de distribuição gratuita e com periodicidade semestral, inclui uma multiplicidade de temas relacionados com a escrita e com a literatura, partilhando «crónicas, contos, histórias infantis, poesia de autores desconhecidos, a par de crónicas ou artigos de opinião de vozes conhecidas no panorama literário nacional».


Com um convidado especial por edição, a meta é proporcionar a aprendizagem através de autores já reconhecidos, funcionando como «plataforma de difusão de novas vozes literárias, alargando o pouco espaço atualmente existente em Portugal com esse propósito».


Este é um objetivo no qual a Fábrica do Terror se revê, na sua plenitude. E é nesse aspecto que nos juntamos à PALAVRAR nesta 5.ª edição, com o tema «Preferia não» (uma invocação a Bartleby, o Escrivão, de Herman Melville), para oferecer aos leitores de ambos os projetos uma nova secção literária de terror. Esta secção, de nome In Metu Veritas [No Medo, a Verdade], incluirá uma seleção de quatro contos escritos por autores já publicados na Fábrica do Terror.

Procurem assim, fãs de terror, esta inspiradora e inovadora secção já na próxima edição da PALAVRAR, a ser disponibilizada a 30/09/2023, pelas 21 h 30, e talvez descubram muito mais.


Citando Analita Alves dos Santos, a respeito da revista, «queremos vários mundos em vez de um só».


Também nós. Todos eles. E, quanto mais sombrios, melhor.