«A Morte do Corvo» estende a sua temporada até 21 de dezembro
Com mais salas e um novo personagem.
Um Xamã da Ordem dos Corvos e três novas salas são as novidades do espetáculo imersivo que aborda a trama de Allan Poe a Fernando Pessoa.
É uma peça de teatro imersivo de larga escala, à semelhança do que podemos encontrar em Londres e Nova Iorque.
Com direção artística de Nuno Moreira, criador do espetáculo imersivo E Morreram Felizes para Sempre, e encenada por Ana Padrão, A Morte do Corvo é um espetáculo único, que põe o público «em cima do palco» e traz os visitantes para dentro de um thriller, levando-os a explorar diversos cenários e a viajar no tempo até aos loucos anos 20, para contar a estória ficcionada de um plano macabro do escritor Edgar Allan Poe, para matar Fernando Pessoa.
Após duas temporadas com sala cheia e mais de 17 000 visitantes, a A Morte do Corvo inicia agora uma nova temporada e volta a inovar, introduzindo mais uma personagem à narrativa e acrescentando mais três salas ao cenário, a somar às outras 28 que se distribuem ao longo de 2000 metros quadrados do antigo Hospital Militar da Estrela, por onde o público pode circular livremente durante o espetáculo. Esta, que é a terceira temporada de A Morte do Corvo, vai estar em cena até ao dia 21 de dezembro, de quarta-feira a domingo, às 21 h. Os bilhetes estão à venda na Ticketline, na FNAC e na Worten. A produção da peça resulta de uma parceria entre os produtores associados Filipa Caldeira, Hugo Nóbrega, Nuno Moreira e Pedro Batalha.
Os bilhetes para a terceira temporada custam entre 38 € (standard) e 60 € (VIP), experiência esta que acrescenta uma sala exclusiva durante todo o evento e o poder assistir a cenas prévias, logo no início do espetáculo. Mais informações em www.amortedocorvo.com e nas redes sociais em www.instagram.com/amortedocorvo/.
Sinopse
Pessoa convida o seu grande amigo Mário para o ritual de iniciação à Ordem dos Corvos, uma sociedade que procura o segredo da vida para lá da morte. A Ordem, liderada por Edgar Allan Poe, esconde-se no andar de cima da funerária Nevermore. Vários acontecimentos vão precipitar Pessoa num ciclo depressivo que terminará da pior forma. A rejeição da sua mulher, Ofélia, será o primeiro.
O segundo, o suicídio de Mário. E o derradeiro… um profundo descrédito em si próprio. Tudo isto orquestrado por Poe, movido por uma incontrolável inveja da genialidade de Pessoa.
Bem-vindos ao funeral anunciado de um dos maiores poetas de sempre.