«Frankenstein» nas livrarias a 1 de maio

Com capa ilustrada por David Pintor e traduzido por Carla Maia de Almeida.

Escrita por Mary Shelley numa idade precoce (tinha apenas 19 anos), e editada pela primeira vez em 1818, Frankenstein é uma obra precursora da ficção científica. Dois séculos mais tarde, continua a fascinar leitores de todas as idades.

Este é o 21.º volume da coleção Tesouros da Literatura, que reúne clássicos universais, em edições cuidadas e acessíveis, com capa ilustrada por David Pintor. Carla Maia de Almeida assina a tradução e o prefácio que aproxima a obra dos leitores atuais.

Sinopse

Victor Frankenstein é um jovem fascinado pelas ciências naturais e tem o sonho de conseguir fazer algo considerado impossível: criar um ser humano em laboratório. Frankenstein começa a trabalhar em segredo neste projeto, recolhendo partes de corpos de defuntos em cemitérios, até dar vida a uma criatura. Mas, quando a vê, assusta-se com a sua fealdade e imprevisibilidade. Arrepende-se do que fez e abandona-a. A criatura refugia-se na floresta e vive em sofrimento perante o isolamento a que está sujeita. Todos se afastam deste monstro, que não consegue despertar simpatia e bondade nas pessoas. Acaba assim por desenvolver um mau temperamento, que o vai tornar violento, e persegue Frankenstein, o seu criador, até ao fim da vida.

 

A autora

Mary Shelley é o nome por que ficou conhecida Mary Wollstonecraft Shelley. Nasceu a 30 de agosto de 1797, em Londres, cidade onde viria a falecer em 1851. Os seus pais, William Godwin e Mary Wollstonecraft, eram intelectuais e escritores à frente da sua época. Mary escreveu romances, contos, peças de teatro, crónicas de viagens e biografias, e dedicou-se a ajudar o marido, o poeta romântico e filósofo Percy Bysshe Shelley, a editar o que ele escrevia. Nenhuma outra obra da autora obteve o sucesso de Frankenstein, que inspirou artistas de várias épocas, áreas, estilos e nacionalidades.