«The Dark Room», álbum de António Bizarro

LINK ONDE O ÁLBUM PODE SER DESCARREGADO NA TOTALIDADE, DE FORMA GRATUITA: https://enoughrecords.scene.org/release/enrmp437

Capa desenhada por Sérgio Agostinho

 

António Bizarro sobre este projeto:

De entre os álbuns que lancei através da Enough Records Netlabel, The Dark Room é o único em que explorei o conceito de banda sonora no sentido mais lato, ou seja, como se de música para filmes se tratasse.

Nos meus outros lançamentos, as sonoridades são mais orientadas para a eletrónica e o industrial, com batidas e linhas de baixo mais convencionais e composições assentes por completo em programação, enquanto que, em The Dark Room, usei uma abordagem mais orgânica, ligando um teclado MIDI ao computador, tocando ao vivo as várias camadas de som e gravando em tempo real.

À exceção da faixa de abertura, The Exit Door Leads In, cujo título fui buscar a uma história de Philip K. Dick, cada composição tem o nome de um conto meu ou de uma personagem por mim criada. Apesar disso, acredito que a música fala por si e não é obrigatório, embora fosse agradável, conhecer a minha obra literária para se apreciar ou compreender as paisagens sonoras que tentei criar.

Algumas faixas deste álbum já foram usadas em podcasts, documentários, jogos de vídeo e curtas-metragens, sob uma licença Creative Commons, em que basta creditar-me como compositor.

Biografia

António Bizarro é um escritor e músico nascido em 1978, em São Paulo, Brasil, e vive no Barreiro. Entre 2006 e 2021, editou cinco livros de contos, uma noveleta em inglês e um livro de poesia. Em paralelo, lançou seis álbuns de música eletrónica (industrial/ambiental), tendo a sua música sido usada em podcasts, curtas-metragens, documentários e jogos de vídeo. As suas principais influências são os Alice in Chains, o J.G. Ballard e o David Cronenberg.