A arte de Pedro Pirata
Pedro Pirata mostra-nos o seu talento na ilustração, pintura e tatuagem.
O seu trabalho, fortemente influenciado pelo género do terror, reflete essa estética sombria em diferentes meios.

Pedro Pirata é um ilustrador e tatuador autodidata, cuja trajetória artística começou desde cedo com o desenho, e que mais tarde evoluiu para a ilustração. O seu primeiro contacto profissional com a arte foi através da criação de capas para bandas e ilustrações para roupas, permitindo-lhe explorar diferentes formas de expressão visual e desenvolver um estilo próprio.
O seu trabalho é fortemente influenciado pelo universo dark, inspirado por filmes de terror, bandas desenhadas e concept arts de videojogos.
Essa estética sombria e detalhada reflete-se tanto na ilustração quanto na tatuagem, criando composições intensas e expressivas. Entre as suas maiores referências artísticas estão Gerald Brom, Les Edwards e Frank Miller, cujas obras ajudaram a moldar o seu olhar para a arte e a narrativa visual.
Com o tempo, a sua paixão pelo desenho evoluiu naturalmente para a tatuagem, levando-o a explorar novas técnicas e suportes, expandindo a sua expressão artística para a pele. Fascinado pela possibilidade de eternizar a sua arte no corpo humano, Pedro mergulhou no mundo da tatuagem com dedicação, aprimorando as suas habilidades e desenvolvendo um estilo único e reconhecível.
Hoje, como ilustrador e tatuador, Pedro Pirata combina a sua experiência gráfica com a precisão da tatuagem, criando trabalhos impactantes e personalizados para cada cliente. O seu estilo é uma fusão entre o grotesco e o detalhado, transitando entre o metal, o misticismo e o surrealismo, sempre com um olhar atento à originalidade e à profundidade visual.
Podes acompanhar o seu trabalho em @_piratatattoo_ e @pirata_art
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Pedro Lucas Martins
Pedro Lucas Martins nasceu em 1983, em Lisboa. Desde aí, não se lembra de uma altura em que não gostasse de terror.
Com estes gostos, preocupou toda a gente à sua volta. Naturalmente, insistiu e venceu-os pelo cansaço.
Agora, entre outras coisas, escreve e edita ficção de terror, tendo sido esta reconhecida com o Prémio António de Macedo (2018) e com o Grande Prémio Adamastor da Literatura Fantástica Portuguesa (2020). Em março de 2022, cofundou a Fábrica do Terror, onde desempenha a função de editor literário.