Dia 2 das curtas de cinema fantástico
E a noite de um dos filmes mais aguardados do Fantasporto
O festival está na reta final, e quinta-feira foi o último dia de exibições para os filmes em competição
O realizador japonês Takashi Shimizu já é um nome conhecido dos fãs de terror e dos frequentadores do Fantasporto, tendo ganho o Grande Prémio em 2021 com o filme Suicide Forest Village. Não foi preciso fazer muita publicidade para atrair o público para o seu novo Immersion, que encerrou o sétimo dia do festival e foi visto por uma sala praticamente cheia.
Antes disso, à tarde, uma sala 1 composta assistiu ao segundo dia de curtas-metragens em competição na secção de cinema fantástico. Tal como ontem, temas muito diversos e algum terror à mistura.
Alguns realizadores estão de partida, outros chegaram hoje, mas a maioria das equipas têm estado pelo Porto a explorar a cidade e a ver todos os filmes que consigam. E isto também é Fantasporto.
E ao sétimo dia, os júris descansam. Sexta-feira, enquanto a organização do festival prepara a sessão de encerramento e a atribuição dos prémios, ainda sobra algum tempo para ver pela primeira vez no grande ecrã um ou outro clássico de culto.
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Sandra Henriques
Autora de guias de viagens da Lonely Planet, estreou-se na ficção em 2021, ano em que ganhou o prémio europeu no concurso de microcontos da EACWP com «A Encarregada», uma história de terror contada em 100 palavras. Integrou as antologias Sangue Novo (2021), Sangue (2022) e Dead Letters: Episodes of Epistolary Horror (2023). Em setembro de 2023, contribuiu com o artigo «Autoras de Terror Português» para a Enciclopédia do Terror Português, editada pela Verbi Gratia. Em março de 2022, cofundou a Fábrica do Terror, onde desempenha a função de editora-chefe.