Dia de curtas

Cinema fantástico na sala 1 e cinema português na sala 2

Fantasmas e monstros, consciência ambiental e filmes experimentais

Para quem prefere ver cinema em doses mais pequenas, o primeiro dia de março tinha o programa alinhado. A tarde abriu, na sala 1, com o primeiro volume das curtas internacionais a concurso para a secção oficial de cinema fantástico. Duas horas depois, uma sala 2 completamente cheia assistiu aos filmes portugueses em competição.
Ambas tiveram um pouco de tudo, algumas mais a piscar o olho ao terror e outras menos, mas nenhuma falhou naquilo que se quer num filme curto: o essencial da história, condensado em menos de 30 minutos.

A encerrar o dia, o found footage Exhibit #8 de que já falámos aqui. À saída, as opiniões eram diferentes e raramente convergiam. É a discussão que se quer num festival deste género.

As MOVIE TALKS continuam a atrair sobretudo estudantes e abrem a porta para debates necessários sobre a indústria e o seu futuro. Mesmo sabendo que provavelmente estas sessões não se vão repetir, gostaria de ver mais deste tipo de eventos paralelos aos filmes.