Lançamento do livro «…e, felizmente, não viveram para sempre»

A Fábrica do Terror apresenta o novo livro de Nuno Gonçalves, dia 7 de junho (sábado), na Feira do Livro de Lisboa.

Esta coletânea de contos traz-nos uma das melhores vozes do terror nacional.

No sábado, dia 7 de junho, na Feira do Livro de Lisboa, às 21 h, na Praça Laranja, a Fábrica do Terror apresenta a sua mais recente aposta no terror literário nacional: …e, felizmente, não viveram para sempre, de Nuno Gonçalves.

Está já em pré-venda na nossa loja online (com envio a partir de dia 7 de junho) e em venda presencial na Feira do Livro de Lisboa a partir de dia 4 de junho.

O novo livro deste autor premiado é uma coletânea de contos repletos de finais infelizes, um espelho do que a vida pode ser e que o terror tantas vezes — e tão bem — mostra.

Numa exploração de diversos tons e perspetivas — mais fantásticas ou nem tanto —, o autor guia-nos por histórias que nos fazem sentir medo, repulsa, raiva ou desconforto. Num tom incisivo, crítico, e por vezes cómico, podemos tão facilmente sorrir pelo absurdo como prender a respiração. Todas as coisas que o bom terror, escrito com mestria, nos proporciona.

…e, felizmente, não viveram para sempre promete ser uma obra de referência no panorama literário do terror português, mas caberá aos leitores essa criteriosa confirmação. De nossa parte, não nos poupamos a recomendações.

O lançamento, com apresentação de Sandra Henriques, editora-chefe da Fábrica do Terror, terá a presença do autor, sendo seguido de uma sessão de autógrafos.

Sinopse:

Depois de lerem este livro, duas certezas se evidenciam: a de que haverá histórias que ficarão convosco, e das quais se lembrarão no escuro ou numa noite sem dormir, e a de que Nuno Gonçalves, pela mesma razão, se revela como um dos grandes nomes do terror em língua portuguesa.

…e, felizmente, não viveram para sempre é uma coletânea de contos em que sobressai não apenas o terror (num espectro que inclui o gráfico e o incisivo, o cómico e o absurdo, o macabro e o comovente), mas a criatividade com que este terror é aplicado à página em branco.